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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


5° VERDADEIRO MÉTODO DA SANTIFICAÇÃO.




O MÉTODO BÍBLICO DE TRATAR COM A CARNE, DEVE BASEAR-SE OBVIAMENTE, NA PROVISÃO OBJETIVA PARA A SALVAÇÃO O SANGUE DE CRISTO; E NA PROVISÃO OBJETIVA, O ESPÍRITO SANTO . A LIBERTAÇÃO DO PODER DA CARNE, PORTANTO, DEVE VIM POR MEIO DA FÉ NA EXPIAÇÃO E POR ENTREGAR-SE Á AÇÃO DO ESPÍRITO.
O 1° MÉTODO É ENCONTRADO NO LIVRO DE ROMANOS 6.

A graça não nos deixa permanecer no pecado; antes, livra-nos do poder do pecado. 

1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça?

2 De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?

3 Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?

4 Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

5 Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição;

6 sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.

7 Pois quem está morto está justificado do pecado.

8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,

9 sabendo que, tendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre mais; a morte não mais tem domínio sobre ele.

10 Pois quanto a ter morrido, de uma vez por todas morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus.

11 Assim também considerais-vos  como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.

12 Não reinem, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências;

13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

14 Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

15 Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.

16 Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, sejam do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

17 Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues;

18 e libertos do pecado fostes feitos servos da justiça.

19 Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros como servos da impureza e da iniquidade para iniquidade, assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça para santificação.

20 Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres em relação à justiça.

21 E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Pois o fim delas é a morte.

22 Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.

23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.

O 2° MÉTODO É ENCONTRADO NO LIVRO DE ROMANOS 8.
A nova vida debaixo da graça, segundo o espírito de santidade e adoção. 

1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.

2 Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.

3 Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado.

4 para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.

5 Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.

6 Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.

7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser;

8 e os que estão na carne não podem agradar a Deus.

9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.

10 Ora, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.

11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.

12 Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne;

13 porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.

14 Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai!

16 O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus;

17 e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.


As primícias do Espírito: esperança, intercessão, eleição. 

18 Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada.

19 Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus.

20 Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,

21 na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

22 Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;

23 e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.

24 Porque na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?

25 Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.

26 Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

27 E aquele que esquadrinha os corações sabem qual é a intenção do Espírito: que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos.

28 E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.

29 Porque os que dantes conheceram também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos;

30 e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou.


Cântico de vitória: Deus é por nós.

31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32 Aquele que nem mesmo o seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?

33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica;

34 Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes, quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;

35 quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?

36 Como esta escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.

37 Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.

38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades,

39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
a)      Fé na expiação.

Precisamos ter fé na expiação.
O apostolo Paulo expunha a doutrina da purificação pela fé. Quando Paulo disse que “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” , ele esta declarando um fato, algo que foi feito. E quando Paulo declara “que o nosso homem velho foi com Ele crucificado”, ele está declarando um fato, algo que aconteceu. A questão agora é: estamos dispostos ou não a crer no que Deus declara que são fatos acerca de nós?  Porque a fé é a mão que aceita o que Deus gratuitamente oferece.

b)     Cooperação com o espírito.
Observe: o capitulo 7 e o 8 de romanos 7

Estando mortos à lei, sirvamos a Deus em novidade de espírito.
A lei opera em nós a morte
Luta da carne com o espírito.
1 Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que ele vive?

2 Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.

3 De sorte que, enquanto viver o marido, será chamado adúltera, se for de outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro marido.

4 Assim também vós, meus irmãos, fostes mortos quanto à lei mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressurgiu dentre os mortos a fim de que demos fruto para Deus.

5 Pois, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, suscitadas pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.

6 Mas agora fomos libertos da lei, havendo morrido para aquilo em que estávamos retidos, para servirmos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.

7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Contudo, eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.

8 Mas o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento operou em mim toda espécie de concupiscência; porquanto onde não há lei está morto o pecado.

9 E outrora eu vivia sem a lei; mas assim que veio o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;

10 e o mandamento que era para vida, esse acharam que me era para morte.

11 Porque o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento me enganou, e por ele me matou.

12 De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.

13 Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno.

14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.

15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço.

16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.

17 Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.

18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito, o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.

19 Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.

20 Ora, se eu faço o que não quero já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.

21 Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo.

22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;

23 mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros.

24 Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?

25 Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

Leia novamente o capitulo 8 de romanos já mencionado nesta mensagem e saiba que o capitulo 7 de romanos é base do mesmo.
O qual descreve um homem voltando-se para a lei a fim de alcançar santificação.

Paulo demostra aqui a impotência da lei para salvar e santificar, não porque a lei não seja boa, mas por causa da inclinação pecaminosa da natureza humana, conhecida como “carne”. Ele indica que a lei revela o fato (v. 7), a ocasião (v. 8), o poder (v. 9), a falsidade (v. 11), o efeito (vs. 10,11), e a vileza do pecado (vs. 12, 13).

Paulo, que parece estar descrevendo sua própria experiência passada, diz-nos que a própria lei, que ele tão ardentemente desejava observar, suscitava impulsos pecaminosos dentro dele. O resultado foi “guerra civil” na sua alma. Ele é impedido de fazer o bem que deseja fazer, e impelido a fazer o que odeia. “acho então esta lei em mim; que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo; Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros” (vs. 21-23).
A última parte do capitulo 7, evidentemente, apresenta o quadro do homem debaixo da lei, que descobriu a perscrutadora espiritualidade da lei, mas em cada intento de observa-la se vê impedido pelo pecado que habita nele. Por que descreve Paulo esse conflito? Para demostrar que a lei é tão impotente para santificar como o é para justificar.

“miserável homem que sou! Que me livrará do corpo desta morte?” (v. 24 e vide 6.6).

 “E Paulo, que descrevia a experiência debaixo da lei, assim testifica alegremente de sua experiência debaixo da graça: Dou graças a Deus (que a vitória vem) por Jesus Cristo nosso Senhor”, (v. 25).
Com essa exclamação de triunfo encontramos no maravilhoso capítulo 8, que tem por tema dominante a libertação da natureza pecaminosa pelo poder do Espírito Santo.
Há três mortes das quais o crente deve participar.

1)      A morte no pecado, isto é, nossa condenação.

(Efés. 2:1). Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados,

(Col. 2: 13).  E a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos.
O pecado havia conduzido a alma a essa condição, cujo castigo é a morte espiritual ou separação de Deus.

2)      A morte pelo pecado, isto é, nossa justificação. Cristo sofreu sobre a cruz a sentença duma lei infringida, e nós, por conseguinte, somos considerados como  havendo duma lei infringida, e nós, por conseguinte, somos considerados como se fosse feito por nós mesmos.

(2 Cor. 5:14).  Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram;

(Gál. 2:20). Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
Somos considerados legal ou judicialmente livres da pena duma lei violada, uma vez que pela fé pessoal consentimos na transação.

3)      A morte para o pecado, isto é nossa santificação.

(Rom. 6:11).  Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.
O que é certo para nós deve ser feito real em nós; o que é judicial deve se tornar prático; a morte para a pena do pecado deve ser seguida pela morte para o poder do pecado. E essa é a obra do Espírito Santo.

(Rom. 8. 13).  Porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
Assim como a seiva que ascende na árvore elimina as folhas mortas que ficaram presas aos ramos, apesar de neve e das tempestades, assim o Espírito Santo, que habita em nós elimina as imperfeições e os hábitos da vida antiga.

















quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

4° IDÉIAS ERRÔNEAS SOBRE A SANTIFICAÇÃO.


IDÉIAS ERRÔNEAS SOBRE A SANTIFICAÇÃO.

MUITOS CRISTÃOS DESCOBREM O FATO DE QUE SEU MAIOR IMPEDIMENTO EM CHEGAR Á SANTIDADE É A "CARNE", A QUAL FRUSTRA SUA MARCHA PARA A PERFEIÇÃO. COMO SE CONSEGUIRÁ LIBERTAÇÃO DA CARNE? 
TRÊS OPINIÕES ERRADAS TÊM SIDO EXPOSTAS:

* (A)*  "ERRADICAÇÃO".

DO PECADO INATO É UMA DESSAS IDÉIAS. ASSIM ESCREVE LEWIS SPERRY CHAFER: “SE A ERRADICAÇÃO DA NATUREZA PECAMINOSA SE CONSUMASSE, NÃO HAVERIA A MORTE FÍSICA, POIS ESSA É O RESULTADO DESSA NATUREZA”. 

(ROM. 5: 12-21) 
Por um homem vieram o pecado e a morte; por um homem também veio a graça que superabundou ao pecado  

12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.

13 Porque antes da lei já estava o pecado no mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta.

14 No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir.

15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou para com muitos.

16 Também não é assim o dom como a ofensa, que veio por um só que pecou; porque o juízo veio, na verdade, de uma só ofensa para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.

17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.

18 Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio à graça sobre todos os homens para justificação e vida.

19 Porque, assim como pela desobediência de um só homem muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de uns muitos serão constituídos justos.

20 Sobrevieram, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou à graça;

21 para que, assim como o pecado veio a reinar na morte, assim também viesse a reinar a graça pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.

PAIS QUE HOUVESSEM EXPERIMENTADO ESSA “EXTIRPAÇÃO”, NECESSARIAMENTE GERARIAM FILHOS SEM A NATUREZA PECAMINOSA. MAS, MESMO QUE FOSSE REALIDADE ESSA “EXTIRPAÇÃO”, AINDA HAVERIA O CONFLITO COM O MUNDO, A CARNE (Á PARTE DA NATUREZA PECAMINOSA) E O DIABO; POIS A “EXTIRPAÇÃO” DESSES MALES É OBVIAMENTE ANTIBÍBLICA E NÃO ESTÁ INCLUÍDA NA PRÓPRIA TEORIA.

A ERRADICAÇÃO É TAMBÉM CONTRÁRIA Á EXPERIÊNCIA.

*(B)* “LEGALISMO”,
LEGALISMO OU A OBSERVÂNCIA DE REGRAS E REGULAMENTOS. PAULO ENSINA QUE A LEI NÃO PODE SANTIFICAR.
(ROM. 6).

A graça não nos deixa permanecer no pecado; antes, livra-nos do poder do pecado. 

1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça?

2 De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?

3 Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?

4 Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

5 Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição;

6 sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.

7 Pois quem está morto está justificado do pecado.

8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,

9 sabendo que, tendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre mais; a morte não mais tem domínio sobre ele.

10 Pois quanto a ter morrido, de uma vez por todas morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus.

11 Assim também vos considerais  como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.

12 Não reinem, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências;

13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

14 Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

15 Pois quê? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.

16 Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

17 Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues;

18 e libertos do pecado foram feitos servos da justiça.

19 Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros como servos da impureza e da iniquidade para iniquidade, assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça para santificação.

20 Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres em relação à justiça.

21 E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Pois o fim delas é a morte.

22 Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.

23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.
ASSIM COMO TAMBÉM NÃO PODE JUSTIFICAR.
(ROM. 3)
O privilégio dos judeus; a justiça de Deus. 

1 Que vantagem, pois, tem o judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?

2 Muita, em todo sentido; primeiramente, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus.

3 Pois quê? Se alguns foram infiéis, porventura a sua infidelidade anulará a fidelidade de Deus?

4 De modo nenhum; antes seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado.

5 E, se a nossa injustiça prova a justiça de Deus, que diremos? Acaso Deus, que castiga com ira, é injusto? (Falo como homem.)

6 De modo nenhum; do contrário, como julgará Deus o mundo?

7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para sua glória, por que sou eu ainda julgado como pecador?

8 E por que não dizemos: Façamos o mal para que venha o bem?-como alguns caluniosamente afirmam que dizemos; a condenação dos quais é justa.


Todos os homens estão debaixo do pecado 

9 Pois quê? Somos melhores do que eles? De maneira nenhuma, pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;

10 como estão escrito: Não há justo, nem sequer um.

11 Não há quem entenda; não há quem busque a Deus.

12 Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.

13 A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo dos seus lábios;

14 a sua boca está cheia de maldição e amargura.

15 Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.

16 Nos seus caminhos há destruição e miséria;

17 e não conheceram o caminho da paz.

18 Não há temor de Deus diante dos seus olhos.

19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que se cale toda boca e todo o mundo fique sujeito ao juízo de Deus;

20 porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado.


A justificação pela fé em Jesus Cristo 

21 Mas agora, sem lei, tem-se manifestado a justiça de Deus, que é atestada pela lei e pelos profetas;

22 isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos os que creem; pois não há distinção.

23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;

24 sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,

25 ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos;

26 para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus.

27 Onde está logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé.

28 concluímos, pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.

29 É porventura Deus somente dos judeus? Não é também dos gentios? Também dos gentios, certamente,

30 se é que Deus é um só, que pela fé há de justificar a circuncisão, e também por meio da fé a incircunciso.

31 Anulamos, pois, a lei pela fé? De modo nenhum; antes estabelecemos a lei.

ESSA VERDADE É EXPOSTA E DESENVOLVIDA NA CARTA AOS GÁLATAS. PAULO NÃO ESTÁ DE NENHUMA MANEIRA DEPRECIANDO A LEI. ELE A ESTÁ DEFENDENDO CONTRA CONCEITOS ERRÔNEOS QUANTO A SEU PROPÓSITO. SE UM HOMEM FOR SALVO DO PECADO, TERÁ QUE SER POR UM PODER Á PARTE DE SI MESMO. VAMOS EMPREGAR A ILUSTRAÇÃO DUM TERMÔMETRO. O TUBO E O MERCÚRIO REPRESENTAM O INDIVÍDUO. O REGISTRO DOS GRAUS REPRESENTARÁ A LEI. IMAGINEM O TERMÔMETRO DIZENDO: “HOJE NÃO ESTOU FUNCIONANDO EXATAMENTE; DEVO CHEGAR AO MÁXIMO A 30 GRAUS”. SERÁ QUE O TERMÔMETRO PODERIA ELEVAR-SE Á TEMPERATURA EXIGIDA? NÃO, DEVERIA DEPENDER DUMA CONDIÇÃO FORA DELE MESMA. DA MESMA MANEIRA O HOMEM QUE PERCEBE NÃO ESTAR Á ALTURA DO IDEAL DIVINO NÃO PODE ELEVAR-SE EM UM ESFORÇO POR ALÇÁ-LO. SOBRE ELE DEVE OPERAR UMA FORÇA Á PARTE DELE MESMO; ESSA FORÇA É O PODER DO ESPÍRITO SANTO.

*(C)* “ASCETISMO”.

É A TENTATIVA DE
SUBJUGAR A CARNE E ALCANÇAR A SANTIDADE POR MEIO DE PRIVAÇÕES E SOFRIMENTOS- O MÉTODO QUE SEGUEM OS CATÓLICOS ROMANOS E OS HINDUS ASCÉTICOS.
ESSE MÉTODO PARECE ESTAR BASEADO NA ANTIGA CRENÇA PAGÃ DE QUE TODA MATÉRIA, INCLUINDO O CORPO, É MÁ. O CORPO, POR CONSEGUINTE, É UMA TRAVA AO ESPÍRITO. ISSO É CONTRÁRIO ÁS ESCRITURAS, QUE ENSINAM QUE DEUS CRIOU TUDO MUITO BOM. É A ALMA E NÃO O CORPO QUE PECA; PORTANTO, SÃO OS IMPULSOS PECAMINOSOS QUE DEVEM SER SUBJUGADOS, E NÃO A CARNE MATERIAL. ASCETISMO É UMA TENTATIVA DE MATAR O “EU”, MAS O “EU” NÃO PODE VENCER O “EU”. ESSA É A OBRA DO ESPÍRITO.

QUE DEUS TE ABENÇOE, AMADOS LEITORES.